CALDÊ

3782 | Laboratório MARJAN FARMA

Descrição

Composição


Apresentação

Comprimidos mastigáveis em frascos plásticos com 20 e 60 comprimidos.
VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO

Indicações

É destinado à suplementação vitamínico-mineral em doenças crônicas, para prevenção do raquitismo e para prevenção e tratamento auxiliar na desmineralização óssea pré e pós-menopausal.

Dosagem

Via oral. Os comprimidos devem ser bem mastigados antes de engolir e, em seguida, beber um copo de água.
Posologias:
Adultos: 1 ou 2 comprimidos mastigáveis ao dia, preferencialmente após as refeições.
Crianças: 1/2 a 1 comprimido mastigável ao dia.
Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.

Contra-indicações

Contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer componente da formulação, e em pacientes com hipercalcemia primária ou secundária, hipercalciúria, cálculos renais de cálcio, hipervitaminose D, osteodistrofia renal com hiperfosfastemia, insuficiência renal grave, sarcoidose, mieloma, metástase óssea, imobilização durante longos períodos por fraturas osteoporóticas e nefrocalcinose.
Este medicamento é contraindicado para menores de 1 ano.
De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta a categoria de risco B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Reações Adversas

Este medicamento pode causar as seguintes reações adversas:
Distúrbios Gastrintestinais: flatulência, constipação, refluxo ácido.
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.

Precauções

Os níveis séricos e urinários de cálcio devem ser monitorados em pacientes com hipercalciúria leve, insuficiência renal crônica e com propensão à formação de cálculos renais, quando em tratamento prolongado com Caldê.
Em pacientes com insuficiência renal pode haver a necessidade de suplementação de vitamina D em formas que não necessitem de hidroxilação renal, tais como o colecalciferol.
É necessário o monitoramento da função hepática em tratamentos concomitantes com digitálicos e diuréticos tiazídicos. Pacientes digitalizados podem ter o risco aumentado de arritmias cardíacas.
Deverá ser calculada a ingestão diária total de vitamina D quando houver tratamento concomitante com esta vitamina.
A vitamina D não deve ser utilizada em pacientes com hipercalcemia e deve ser administrada com cautela em crianças (por sua maior sensibilidade aos seus efeitos), em pacientes com insuficiência renal ou cálculos, ou em pacientes com doença cardíaca (por maior risco de danos ao órgão).
As concentrações plasmáticas de fosfato devem ser controladas durante o tratamento com vitamina D a fim de reduzir o risco de calcificação ectópica.
Caldê tem como excipiente aspartamo, as pessoas afetadas com fenilcetonúria devem ficar atentas visto que cada comprimido de Caldê contém 2,75 mg de fenilalanina.
O estudo de Hunter 2000 avaliou a suplementação de 1200 mg de cálcio em adolescentes gestantes e seus bebês. O resultado mostra que esta suplementação resultou em maiores níveis séricos de vitamina D e folato nas mães, e maior peso e mineralização óssea nos bebês.
Os dados disponíveis até o momento são inconclusivos ou inadequados para a determinação do risco da administração de colecalciferol em gestantes. A relação risco/benefício deve ser avaliada antes da prescrição do medicamento.
Na mulher grávida deve-se atentar para a superdosagem de vitamina D, já que uma hipercalcemia prolongada pode conduzir ao retardo mental e físico, estenose aórtica e retinopatia na criança.
A vitamina D e seus metabólitos também passam para o leite materno e este fato deverá ser considerado quando a criança estiver tomando vitamina D adicional.
Além disso, se a mãe estiver recebendo doses farmacológicas, a criança deverá ter o nível sérico de cálcio monitorado. Portanto, gestantes, lactantes e crianças de 1 até 3 anos somente devem consumir o produto sob orientação e supervisão médica.
Não há restrições específicas para o uso de Caldê em idosos e outros grupos especiais, desde que observadas as contraindicações e advertências comuns ao medicamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 1 ano.
De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta a categoria de risco B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento contém FENILALANINA.

Interação com outros medicamentos

Interações Caldê - medicamentos
A hipercalcemia ocasionada por altas doses de vitamina D aumenta o risco de arritmias cardíacas fatais com digoxina, pode reduzir a efetividade de verapamil e diltiazem na fibrilação arterial. Diuréticos tiazídicos podem causar hipercalcemia quando associados à suplementação de vitamina D por diminuírem a excreção urinária de cálcio.
O metabolismo da vitamina D poderá estar aumentado quando houver tratamento concomitante com carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína e rifampicina. O consumo de vitamina D pode melhorar os níveis de magnésio em pessoas com baixos níveis de vitamina D e alumínio.
As tetraciclinas e quinolonas podem ter sua absorção reduzida quando administradas junto com cálcio. O mesmo pode ocorrer com os bisfosfonatos e a levotiroxina. A eficácia do tratamento com levotiroxina para pacientes com hipotireoidismo também pode ser prejudicado pelo carbonato de cálcio. Para evitar estas interações recomenda-se intervalo de 2 a 4 horas entre as administrações.
O estrogênio aumenta a absorção do cálcio em mulheres na pós-menopausa; por outro lado sua absorção pode ser reduzida quando administrado concomitantemente com: anticonvulsivantes, corticosteroides e inibidores de bomba de próton, sendo este último por alteração do pH gástrico. A excreção renal deste cátion estará reduzida na presença de diuréticos tiazídicos e aumentada na presença de sais de alumínio e corticosteroides.
Colestiramina, óleos minerais e laxativos reduzem a absorção tanto do cálcio quanto da vitamina D, importante para a absorção intestinal do cálcio.
Interações Caldê - suplemento
A absorção do magnésio pode estar prejudicada em pacientes com níveis alterados de magnésio que administrem doses de cálcio equivalentes ou superiores a 2600 mg/dia. Já a vitamina D aumenta a absorção do cálcio e auxilia a absorção do magnésio pelo intestino.
Interações Caldê - alimentos
Alta ingestão de cafeína aumenta a excreção urinária de cálcio. Alguns constituintes da fibra podem inibir a absorção do cálcio, portanto a administração de suplementos de cálcio e a ingestão de alimentos ricos em fibras deve apresentar intervalo de aproximadamente 2 horas.
Suplementos de cálcio podem aumentar a absorção de ferro, zinco e magnésio provenientes da dieta em pacientes com baixas quantidades destes elementos. Altas doses de sódio aumentam a excreção renal de cálcio.
Interações Caldê - exames laboratoriais
Íons de cálcio podem falsamente reduzir os resultados de testes quando a medição de lipase estiver abaixo de 5mmol/L usando o método de Teitz. Ocarbonato de cálcio pode aumentar as concentrações de gastrina e o resultado dos testes entre 30 e 75 minutos após a ingestão deste composto.
Interações Caldê - doenças
A vitamina D pode aumentar os níveis de cálcio em pacientes com hiperparatireoidismo, linfoma, histoplasmose, sarcoidose, tuberculose, e doenças renais além de piorar a hipercalcemia. A hipercalcemia pode contribuir para arteriosclerose, particularmente com doenças renais. A suplementação de vitamina D deve ser cautelosa nesses casos.
Hiperparatireoidismo primário pode aumentar a absorção do cálcio. Pacientes com níveis elevados de fosfato devem administrar estes suplementos com cautela para evitar a precipitação de fosfato de cálcio nos tecidos moles, assim como pacientes com hipofosfatemia que podem ter seu quadro piorado. A suplementação com carbonato de cálcio aumenta o risco de hipercalcemia e alcalose.
A absorção de cálcio pode estar diminuída em pacientes com acloridria.

Dizeres legais

M.S. 1.0155.0216

Indicado para o tratamento de:

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