MALÚ

2011 | Laboratório SIGMA PHARMA

Descrição

Princípio ativo: Desogestrel + Etinilestradiol,
Ação Terapêutica: Anticoncepcionais e anovulatórios

Composição

Desogestrel 0,15mg + etinilestradiol 0,02mg.

Apresentação

Uma cartela com 21 comprimidos.

Indicações

Contracepção.

Dosagem

Inicia-se no 1° dia do ciclo. Um comprimido é tomado diariamente no mesmo horário, sem interrupção durante 21 dias, seguindo-se de uma pausa de 7 dias. Cada cartela seguinte será iniciada após o término desta pausa de 7 dias. Tomar o comprimido sem mastigar com um pouco de líquido. Durante a pausa ocorrerá um sangramento semelhante ao menstrual. Quando indicada, a administração após o parto deverá ser iniciada no primeiro dia da primeira menstruação espontânea. A administração após aborto deverá ser iniciada imediatamente.

Contra-indicações

Durante a gravidez, distúrbios cardiovasculares ou cerebrovasculares, tromboflebites, processos tromboembólicos ou antecedentes destas condições; hipertensão grave; distúrbios hepáticos importantes ou antecedentes destas condições, icterícia colestática; antecedentes de icterícia na gravidez ou durante o uso de esteróides; síndromes de Rotor e de Dubin-Johnson; presença ou suspeita de tumores estrogênio-dependentes; hiperplasia endometrial; sangramento vaginal sem diagnóstico; porfiria; hiperlipoproteinemia.

Reações Adversas

Sangramento intermenstrual, amenorréia pós-medicação, alterações na secreção cervical; aumento no tamanho dos miomas uterinos, agravamento de endometriose e certas infecções vaginais, como a candidíase, aumento da sensibilidade nas mamas, dor, aumento, secreção, náusea, vômito, coletitíase, icterícia colestática, tromboses, aumento da pressão arterial, cloasma, eritema nodoso, erupção, desconforto da córnea quando em uso de lentes de contato, cefaléia, enxaqueca, alterações do humor, retenção de líquidos, redução da tolerância à glicose, alteração do peso corporal.

Precauções

Podem afetar a qualidade e reduzir a quantidade do leite materno e uma pequena quantidade das substâncias ativas pode ser excretada no leite materno. Se ocorrerem quaisquer sinais de processos tromboembólicos, o tratamento deverá ser interrompido imediatamente. O tabagismo aumenta o risco de doenças vasculares, e este risco é acentuado com a idade. Este risco é provavelmente um pouco maior nas usuárias de anticoncepcionais orais contendo estrogênios em relação às não-usuárias. Nas pacientes fazendo uso de medicamentos contendo estrogênios, o risco de trombose venosa profunda pode aumentar temporariamente ao serem submetidas à cirurgia de grande porte ou imobilização prolongada. O tratamento deverá ser interrompido caso os resultados dos testes de função hepática se tornem anormais. Muito raramente têm sido descritos adenomas de células hepáticas em usuárias de anticoncepcionais orais. Ocasionalmente verifica-se cloasma e depressão. Caso se acompanhe de distúrbio no metabolismo do triptofano, a administração de vitamina B6 poderá ter valor terapêutico. As pacientes portadoras de quaisquer das seguintes condições deverão ser monitorizadas: Insuficiência cardíaca latente ou manifesta, disfunção renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca, anemia falciforme, doenças ginecológicas sensíveis à ação estrogênica e endometriose. Eficácia pode ser reduzida quando os comprimidos não forem tomados de acordo com as instruções de uso; ocorrer distúrbios gastrintestinais com diarréia e/ou vômito dentro de até 4 horas após a ingestão do comprimido; administração concomitante de outros medicamentos.

Interação com outros medicamentos

Anticonvulsivantes, barbitúricos, antibióticos (p.ex. tetraciclina, rifampicina, etc.) e determinados laxantes. Em diabéticas, os anticoncepcionais orais podem diminuir a tolerância à glicose e aumentar a necessidade de insulina ou outros medicamentos antidiabéticos. Os anticoncepcionais orais podem interferir no metabolismo oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acumulação plasmática dos mesmos. Os estrógenos podem provocar diminuição da resposta a agentes antidepressivos tricíclicos e aumento na incidência de efeitos secundários tóxicos destes medicamentos.

Superdose

A toxicidade tanto do desogestrel como do etinilestradiol é muito baixa. Os sintomas que podem ocorrer neste caso incluem: náusea, vômito e, em meninas, leve sangramento vaginal. Caso seja adequado, pode-se administrar tratamento de apoio, a critério médico.

Dizeres legais

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. MS: n° 1.0583.0241

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Indicado para o tratamento de:

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