Colistina

 

Terapias de Ação

Antibiótico.
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Propriedades

É um antibiótico polipeptídico (polimixina-E1) de caráter básico do qual se utiliza somente o derivado semissintético (metansulfonato sódico) que possui atividade bacteriana contra a maior parte dos microrganismos Gram-negativos, especialmente Pseudomonas aeruginosa, espécies de Klebsiella, espécies de Aerobacter e E. coli. Não é absorvida por via oral, sendo ocasionalmente utilizada como coadjuvante da antissepsia intestinal. Como os antibióticos polipeptídicos (polimixina B), a colistina produz alterações morfológicas e funcionais sobre a membrana celular que levam à lise bacteriana. Após sua escassa absorção a colistina difunde-se ao plasma onde se liga às proteínas séricas (15%) e a outros tecidos e sua passagem às meninges é praticamente nula. Sua eliminação é rápida e sua meia-vida e de 1,7 hora. Em indivíduos com insuficiência renal sua excreção é muito retardada, podendo permanecer mais de 48 horas.

Indicações

Infecções localizadas ou generalizadas provocadas por germes sensíveis. Infecções gastrintestinais.

Dosagem

Adultos: 100 mg de metansulfonato de colistina cada 8 ou 12 horas, via IM ou IV. Crianças: 2,5 a 5 mg/kg/dia, divididos em 2 ou 3 aplicações por via IM (administrar cada 8 ou 12 horas), ou em duas aplicações por via IV direta (administrar cada 12 horas a metade da dose diária).

Reações Adversas

As doses elevadas podem conduzir a um bloqueio neuromuscular que é antagonizado pelos sais de cálcio (cloreto de cálcio intravenoso). Os fenômenos secundários mais frequentes localizam-se no SNC (ataxia, nistagmo, sonolência, tonturas, cefaleias) e renal (albuminúria, cilindrúria, azoemia).

Interações

Com curarizantes é potencializado seu efeito bloqueador muscular. Com fármacos nefrotóxicos (aminoglicosídeos, diuréticos), aumenta sua toxicidade potencial.

Contra-indicações

Hipersensibilidade à colistina. Insuficiência renal. Gravidez.

Risco na gravidez

Existen efectos secundarios en fetos de animales de experimentación. No hay hasta el momento estudios adecuados en los seres humanos, por lo que se desconocen los riesgos de su utilización en mujeres embarazadas. La terapia medicamentosa sólo es válida cuando el problema de salud indica sin lugar a dudas, la necesidad de su empleo.
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Interações de Colistina

Informação não disponível

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