Prilocaína

 

Terapias de Ação

Anestésico local.
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Propriedades

Este anestésico local estabiliza a membrana neuronal mediante a inibição do fluxo de íons requeridos para o início da condução do impulso nervoso. Na aplicação por infiltração em pacientes com transtornos dentários, a prilocaína começa sua ação após 2 minutos e em tecidos moles prolonga-se durante 2 horas. A anestesia pulpar dura aproximadamente 10 minutos. No bloqueio do nervo alveolar inferior, a ação começa após 3 minutos e a anestesia prolonga-se por 2,5 horas. A prilocaína é absorvida totalmente após ser injetada e é metabolizada no fígado e nos rins. É excretada principalmente pelos rins. Sua farmacocinética pode ser alterada nos pacientes com doença hepática ou renal. O fármaco atravessa a barreira hematoencefálica. A acidose e o uso de depressores do SNC afetam os níveis de prilocaína requeridos para a manifestação de efeitos sistêmicos. Em macacos, demostrou-se que 20 mg/ml de prilocaína no sangue constituem o limiar da convulsão.

Indicações

Anestesia local em odontologia por técnicas de infiltração ou bloqueio nervoso.

Dosagem

É empregada em solução a 5%. Habitualmente entre 1 e 2 ml de solução são adequados para os diversos procedimentos. Dose máxima recomendada em adultos: 8 mg/kg (em uma aplicação única); dose máxima recomendada em crianças: 6,6 mg/kg.

Reações Adversas

Inflamação e parestesia persistente dos lábios e tecidos moles. Em algumas ocasiões a parestesia pode durar até um ano. Costumam ocorrer ocasionalmente transtornos nervosos (excitação, vertigem, cefaleia) e cardiovasculares (taquicardia, colapso vascular, arritmias).

Precauções e Advertências

Os sinais vitais devem ser vigiados após cada administração de anestésicos locais, já que a confusão, as convulsões, a depressão ou a parada respiratória podem desenvolver-se por administração na região da cabeça e do pescoço; essas situações requerem atenção imediata. Utilizar com precaução em pacientes com doença hepática e renal. Suspender a amamentação.

Interações

Depressores do SNC: diminuem o limiar de toxicidade sistêmica.

Contra-indicações

Hipersensibilidaede à prilocaína e a outros anestésicos do tipo amida. Pacientes com meta-hemoglobinemia idiopática ou congênita.

Risco na gravidez

Sin riesgo para el feto. No existen estudios controlados en humanos o los estudios en animales sí indican un efecto adverso para el feto, pero en estudios bien controlados con mujeres gestantes, no se ha demostrado riesgo fetal. En general, se carecen de estudios clínicos adecuados para mujeres embarazadas.

Superdosagem

Confusão, convulsões, depressão ou parada respiratória. Deve estar disponível uma equipe de reanimação adequada para essas situações.
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Interações de Prilocaína

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