ALFAEPOETINA HUMANA

3757 | Laboratório BLAU

Descrição

Ação Terapêutica: Antianêmicos

Apresentação

Caixa contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 seringas preenchidas com solução injetável de alfaepoetina nas apresentações: 1.000 U.I./0,5 mL; 2.000 U.I./0,5 mL; 4.000 U.I./1 mL; 3.000 U.I./0,3 mL; 4.000 U.I./0,4 mL; 10.000 U.I./ 1 mL; 40.000 U.I./ 1 mL. Caixa contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 frascos-ampola com solução injetável de alfaepoetina nas apresentações: 1.000 U.I./2 mL; 1.000 U.I./1 mL; 2.000 U.I./2 mL; 2.000 U.I./1mL; 3.000 U.I./2 mL; 4.000 U.I./2 mL; 3.000 U.I./1ml 4.000 U.I./1 mL; 10.000 U.I./1mL. Caixa contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 frascos-ampola com alfaepoetina pó liófilo nas dosagens de 1.000 U.I.; 2.000 U.I.; 3.000 U.I.; 4.000 U.I.; acompanhados de ampola com diluente de 1 mL. Caixa contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 ampolas com solução injetável de alfaepoetina na dosagem de: 1.000 U.I./1mL; 2.000 U.I./1mL; 3.000 U.I./1mL; 4.000 U.I./1mL; 10.000 U.I./1mL; 40.000 U.I./mL.

Indicações

Utilizada como estimulante da eritropoiese, sendo, portanto, um produto antianêmico indicado para o tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal e que se submetem ao regime de diálises. Também é indicada no tratamento de anemia associada ao câncer e utilização de quimioterápicos (nefrotóxicos ou mielossupressor), anemia em portador de Aids submetido ao AZT, em procedimentos pré e perioperatórios, e em doenças crônico-degenerativas (artrite reumatóide).

Dosagem

A dose inicial recomendada é de 25-50 U.I./Kg, três vezes por semana, por via intravenosa ou subcutânea, com a recomendação de se iniciar o tratamento com a dose menor desta faixa. A dose e a frequência devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente. A hemoglobina deve ser analisada, no mínimo, 1-2 vezes por semana, até que se atinja um valor estável de 10-12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para "Tratamentos prolongados". Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise.

Contra-indicações

Este medicamento não deve ser administrado em casos conhecidos de hipersensibilidade à alfaepoetina humana recombinante, albumina sérica humana ou produtos derivados de células de mamíferos.

Reações Adversas

Os dados que se dispõem atualmente indicam que este produto é, em geral, bem tolerado. Os efeitos adversos que foram descritos não são necessariamente atribuídos à terapia com eritropoetina. Têm-se descrito como efeito secundário: hipertensão, tromboses, sintomas flu-like(similares aos da gripe) e hipercalemia.

Interação com outros medicamentos

As interações medicamentosas a seguir foram selecionadas em vista do seu potencial clínico (não ocorrem necessariamente). Nota: Combinações, contendo algum desses medicamentos, podem interagir com a alfaepoetina. Agentes anti-hipertensivos:A alfaepoetina aumenta a pressão sanguínea, possivelmente a níveis de hipertensão, especialmente quando o hematócrito aumenta rapidamente, sendo aconselhável a administração de uma terapia anti-hipertensiva mais intensiva (aumento na dose, administração adicional e/ou medicamentos mais potentes), para um controle da pressão sanguínea. Androgênios: Uma vez que os androgênios aumentam a sensibilidade dos progenitores de hemácias para a alfaepoetina endógena e possivelmente estimulam a secreção de alfaepoetina residual endógena, estas drogas foram utilizadas como um auxílio para a terapia de alfaepoetina em alguns pacientes para diminuir a quantidade total de alfaepoetina necessária para a melhora da anemia. A administração intramuscular semanal de 100 mg de decanoato de nandrolona, em um número limitado de homens com falência renal crônica, proporcionou uma resposta aumentada com baixas doses de alfaepoetina (isto é, um total de 2.000 U.I. intravenosa, 3 vezes por semana), melhorando a resposta de hematócrito de 27,5%, nos pacientes em terapia de baixa dose isolada para 33%, em pacientes tratados concomitantemente. A terapia androgênica isolada é reconhecidamente associada a efeitos adversos substanciais, e estudos controlados são necessários para estabelecer os riscos e benefícios da terapia combinada de androgênios e alfaepoetina. Desmopressina: A terapia combinada de alfaepoetina e desmopressina resultou em um efeito cumulativo na redução do tempo de sangramento, induzido pela uremia e epistaxia, em pacientes no estágio final da doença renal. O tempo de sangramento diminuiu de 45 minutos para 22, 19 ou 14 minutos, quando o paciente foi tratado com a alfaepoetina, estrógenos conjugados ou desmopressina, respectivamente. Quando a alfaepoetina e a desmopressina foram usadas simultaneamente, o tempo de sangramento diminuiu para 10 minutos. Outras drogas: A probenecida mostrou inibir a secreção tubular renal de alfaepoetina endógena em animais. A importância dessa inibição em humanos não é conhecida. Mas a possibilidade de tal interação deve ser considerada quando a alfaepoetina e a probenecida são administradas concomitantemente.Heparina:Um aumento na dose de heparina pode ser requerido em pacientes que recebem hemodiálise, porque a alfaepoetina aumenta o volume celular sanguíneo, que pode levar à coagulação no dialisador e/ou acesso vascular.Suplementos de ferro: Alguns pacientes necessitam de suplementação de ferro, por via oral ou endovenosa, de acordo com seu quadro clínico.

Dizeres legais


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
Reg. M.S.: 1.1637.0059.

Indicado para o tratamento de:

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