TRICOCILIN B

4620 | Laboratório EMS

Descrição

Princípio ativo: Anfotericina B,Tetraciclina,
Ação Terapêutica: Anti-infecciosos vaginais

Composição

Cada g de Tricocilin® B creme vaginal contém: anfotericina B 12,5 mg, cloridrato de tetraciclina 25,0 mg, veículo q.s.p*. 1 g. *hidróxido de sódio, ácido cítrico, sorbitol, petrolato amarelo, cera autoemulsionante não iônica, simeticona, propilenoglicol, propilparabeno, metilparabeno, metabissulfito de sódio, água purificada.

Apresentação

CREME VAGINAL é apresentado em bisnaga com 45g e 60g com 10 aplicadores descartáveis com capacidade para 4g.
Uso Adulto
Uso Intravaginal

Indicações

Tricocilin® B é indicado no tratamento de vulvovaginites e colpites causadas por Candida, tricomonas e/ou bactérias ou quando não houve condições para identificar o agente etiológico. É indicado também na pós-cauterização do colo uterino, na prevenção de infecções acelerando, deste modo, o processo de cicatrização.

Dosagem

Um aplicador cheio (4g) de Tricocilin® B creme vaginal, durante 7 a 10 dias.
Em casos mais graves, quantidades maiores (2 aplicadores cheios) são necessários, variando o tempo de utilização de acordo com a resposta clínica.
As aplicações não deverão ser interrompidas durante o período menstrual.
MODO DE USAR
INSTRUÇÕES PARA USO DO APLICADOR:
1. Remova a tampa e, imediatamente, adapte o aplicador ao bico do tubo.
2. Aperte delicadamente a base do tubo de maneira a forçar a entrada do creme no aplicador, preenchendo todo o espaço vazio do mesmo.
3. Desencaixe o aplicador e tampe o tubo imediatamente.
4. Para aplicar o produto, a paciente deve deitar-se de costas e o aplicador deve ser introduzido na vagina suavemente, sem causar desconforto. Em seguida, empurrar lentamente o êmbolo com o dedo indicador até o final de seu curso, depositando assim todo o creme na vagina.
5. Após a aplicação, o aplicador deve ser imediatamente descartado.

Contra-indicações

Tricocilin B® é contra-indicado na eventualidade de reação de sensibilidade a qualquer dos componentes da formulação.

Reações Adversas

Como qualquer preparação de uso intravaginal, Tricocilin® B poderá produzir prurido e ardor em pacientes hipersensíveis aos componentes do produto.
a administração tópica resulta em níveis séricos baixos: portanto, é muito improvável que efeitos colaterais sistêmicos ocorram.

Precauções

Tricocilin® B praticamente não apresenta toxicidade porém, da mesma forma que ocorre com qualquer outro produto para aplicação vaginal, poderá eventualmente produzir sensação de ardor ou prurido em pacientes hipersensíveis. se isto ocorrer, o tratamento poderá ser interrompido se a sintomatologia persistir ou agravar.
As aplicações não deverão ser interrompidas durante o período menstrual.
O Produto deve ser utilizado apenas para uso externo: portanto, o produto deve ser mantido longe dos olhos, nariz e boca.
Uso na Gravidez:Categoria B: a segurança para uso durante a gravidez não foi estabelecida. Medicamentos contendo tetraciclina demonstraram ter efeitos adversos nos dentes e ossos durante o desenvolvimento do feto, recém nascidos, bebês e crianças pequenas.
Uso na Lactação:a segurança para uso durante a lactação não foi estabelecida.
Uso em Crianças:a segurança para o uso em crianças com menos de 11 anos de idade não foi estabelecida.
Precauções Higiênicas:a fim de afastar a possibilidade de reinfecção, observar rigorosa higiene pessoal. as mãos devem ser cuidadosamente lavadas, antes de aplicar o creme. além das medidas higiênicas habituais, as seguintes precauções são de grande vantagem para prevenir reinfecção.
1) após cada micção, enxugar a vulva, sem friccionar o papel higiênico.
2) a fim de evitar uma possível propagação de germes do reto ao trato vaginal, após a defecação, cuidar para que o material possivelmente infectado não entre em contato com a genitália.
3) toalhas e lençóis, assim como roupas íntimas devem ser trocados diariamente e lavados com detergente.
4) enquanto persistir a infecção, existe a possibilidade de propagação a outras pessoas.

Interação com outros medicamentos

A tetraciclina um dos componentes do Tricocilin® B, é absorvida em quantidades muito pequenas após a administração vaginal. Portanto, as interações conhecidas do uso sistêmico de tetraciclinas são admitidamente possíveis, porém nunca foram relatadas ao longo dos muitos anos de uso do Tricocilin® B.
Também foram descritas interações após o uso sistêmico da anfotericina B, o outro componente ativo do Tricocilin® B. De acordo com o atual estágio de conhecimento, a anfotericina B não é absorvida através da pele e de membranas mucosas e, portanto, neste caso, as interações sistêmicas são improváveis.

Superdose

Não são conhecidos casos e sintomas relativos ao uso em grandes quantidades não recomendadas de Tricocilin® B.
PACIENTES IDOSOS
Não há informações disponíveis com relação a efeitos da anfotericina B e da tetraciclina sobre a população geriátrica. No entanto, não são esperados problemas específicos que possam limitar o uso desta medicação em idosos.

Informação técnica

CARACTERÍSTICAS
As vulvovaginites e colpites mais comuns são causadas por Trichomonas vaginalis e por Candida albicans. A candidíase genital ocorre com maior freqüência após terapêutica antibiótica ou corticoterapia. Sua ocorrência tem sido relatada com crescente freqüência em mulheres submetidas a tratamento oral com agentes específicos contra tricomonas e durante o uso de anticoncepcionais orais. Outros fatores que aumentam a suscetibilidade à candidíase vaginal são Diabetes mellitus, perturbações endócrinas, distúrbios nutritivos e debilidade.
A anfotericina B contida no Tricocilin® B possui atividade efetiva contra Candida albicans e tem sido amplamente usada sob a forma tópica no tratamento de candidíase genital.
A anfotericina B possui também ação profilática, agindo contra a excessiva proliferação de Candida, causada pela alteração da flora vaginal pela tetraciclina. A tricomoníase geralmente apresenta-se associada a outras infecções bacterianas e micóticas e raramente encontra-se isolada.
As tricomoníases raramente são infecções simples. Encontram-se frequentemente associadas com infecções bacterianas mistas. Tricomonas e bactérias vivem em perfeita simbiose. Algumas pacientes, portadoras de tricomonas, apresentam exacerbação da sintomatologia depois que esta associação simbiótica se manifesta. A utilização do glicogênio das paredes vaginais pelos tricomonas e a conseqüente elevação do pH vaginal estimula a invasão bacteriana.
A ação principal da tetraciclina é a de eliminar as bactérias que favorecem a proliferação das tricomonas, rompendo o ciclo simbiótico.
Ao que parece, a ação das substâncias ativas desse produto possuem um efeito localizado, uma vez que elas não são absorvidas, através da pele, em quantidade suficiente para ação sistêmica.

Farmacocinética

CARACTERÍSTICAS
As vulvovaginites e colpites mais comuns são causadas por Trichomonas vaginalis e por Candida albicans. A candidíase genital ocorre com maior freqüência após terapêutica antibiótica ou corticoterapia. Sua ocorrência tem sido relatada com crescente freqüência em mulheres submetidas a tratamento oral com agentes específicos contra tricomonas e durante o uso de anticoncepcionais orais. Outros fatores que aumentam a suscetibilidade à candidíase vaginal são Diabetes mellitus, perturbações endócrinas, distúrbios nutritivos e debilidade.
A anfotericina B contida no Tricocilin® B possui atividade efetiva contra Candida albicans e tem sido amplamente usada sob a forma tópica no tratamento de candidíase genital.
A anfotericina B possui também ação profilática, agindo contra a excessiva proliferação de Candida, causada pela alteração da flora vaginal pela tetraciclina. A tricomoníase geralmente apresenta-se associada a outras infecções bacterianas e micóticas e raramente encontra-se isolada.
As tricomoníases raramente são infecções simples. Encontram-se frequentemente associadas com infecções bacterianas mistas. Tricomonas e bactérias vivem em perfeita simbiose. Algumas pacientes, portadoras de tricomonas, apresentam exacerbação da sintomatologia depois que esta associação simbiótica se manifesta. A utilização do glicogênio das paredes vaginais pelos tricomonas e a conseqüente elevação do pH vaginal estimula a invasão bacteriana.
A ação principal da tetraciclina é a de eliminar as bactérias que favorecem a proliferação das tricomonas, rompendo o ciclo simbiótico.
Ao que parece, a ação das substâncias ativas desse produto possuem um efeito localizado, uma vez que elas não são absorvidas, através da pele, em quantidade suficiente para ação sistêmica.

Dizeres legais

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. M.S. n° 1.0235.0399

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Indicado para o tratamento de:

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