Betaistina

 

Terapias de Ação

Anti-histamínico. Antivertiginoso.
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Propriedades

Trata-se de um composto relacionado quimicamente com a histamina, que age melhorando a microcirculação endolinfática, corrigindo a vertigem e o tinito em função de seu efeito sobre os esfínteres pré-capilares. Quando utilizado precocemente, pode interromper a evolução da síndrome de Ménire e prevenir a diminuição progressiva da capacidade auditiva. Seu emprego pode ser feito por tempo prolongado, pois não provoca depressão do sistema nervoso central (SNC) nem sedação como o fazem os anti-histamínicos clássicos. É administrado por via oral e sua absorção pelo trato digestório é rápida e completa, alcançando seu pico plasmático em cerca de 60 minutos. Sua principal via de eliminação é a renal (80%), na forma de seu principal metabólito (ácido 2-pridilacético).

Indicações

Síndrome de Ménire ou estados menieriformes. Síndromes vertiginosas. Acufenos.

Dosagem

Por via oral: 8 mg, 3 vezes ao dia. Em pacientes refratários ou não responsivos a dose pode ser duplicada (16 mg 3 vezes ao dia).

Reações Adversas

A tolerância do fármaco é ótima e somente foram relatadas algumas manifestações (náuseas, dispepsias, rash cutâneo) de caráter leve e passageiro.

Precauções e Advertências

O fármaco deverá ser empregado com precaução em pacientes asmáticos ou na presença de quadros de ulcerações gastroduodenais (úlcera gástrica ou duodenal).

Interações

Recomenda-se não utilizar conjuntamente com anti-histamínicos.

Contra-indicações

Hipersensibilidade ao fármaco. Feocromocitoma. Gravidez e amamentação.

Superdosagem

O tratamento nestes casos é sintomático e de suporte.
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Interações de Betaistina

Informação não disponível

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