DOMPERIX

1525 | Laboratório EUROFARMA

Descrição

Princípio ativo: Domperidona,
Ação Terapêutica: Antieméticos

Composição

Cada comprimido contém: domperidona10 mg, excipientes q.s.p. 1 comprimido*. *Excipientes: amido, laurilsulfato de sódio, dióxido de silício, lactose monoidratada, estearato de magnésio, óleo vegetal hidrogenado, amidoglicolato de sódio, celulose microcristalina.

Apresentação

Embalagem com 30 comprimidos contendo 10 mg de domperidona.
USO ADULTO

Indicações

a) Síndromes dispépticas frequentemente associadas a um retardo de esvaziamento gástrico, refluxo gastroesofágico e esofagite:
- sensação de empachamento epigástrico, saciedade precoce, distensão abdominal, dor abdominal alta;
- eructação, flatulência;
- náuseas e vômitos;
- azia, queimação epigástrica com ou sem regurgitação de conteúdo gástrico.
b) Náuseas e vômitos de origem funcional, orgânica, infecciosa ou alimentar, ou induzidas por radioterapia, ou tratamentos por drogas (anti-inflamatórios, antineoplásicos). Uma indicação específica são as náuseas e vômitos induzidos pelos agonistas dopaminérgicos usados na Doença de Parkinson, como a L-dopa e bromocriptina.

Dosagem

1) SÍNDROMES DISPÉPTICAS
Recomenda-se 10 mg (1(um) comprimido) 3(três) vezes ao dia, 15(quinze) a 30(trinta) minutos antes das refeições e, se necessário, 10 mg ao deitar, respeitando a dose diária máxima de 80 mg.
Se os resultados não forem satisfatórios, pode-se dobrar a dose respeitando-se a dose diária máxima de 80 mg.
2) NÁUSEAS E VÔMITOS
Recomenda-se 10 mg (1 comprimido) 3(três) vezes ao dia, antes das refeições e ao deitar. A dose pode ser dobrada, se necessário, respeitando a dose diária máxima de 80 mg.
Observações:
É recomendado o uso de DOMPERIX (domperidona) antes das refeições. Se ele for tomado após as refeições, a absorção do medicamento será retardada.
Em pacientes com insuficiência renal, a frequência das doses deve ser reduzida (ver "Precauções e Advertências").

Contra-indicações

O uso deste medicamento é contraindicado em caso de hipersensibilidade conhecida a domperidona e/ou demais componentes da formulação.
DOMPERIX (domperidona) não deve ser utilizado sempre que a estimulação da motilidade gástrica possa ser perigosa, por exemplo, na presença de hemorragia gastrintestinal, obstrução mecânica ou perfuração.
DOMPERIX (domperidona) também é contra-indicado em pacientes com tumor hipofisário secretor de prolactina (prolactinoma).
A administração concomitante entre DOMPERIX (domperidona) e cetoconazol (ver "Interações Medicamentosas") é contraindicada.

Precauções

Quando houver o uso concomitante de antiácidos ou agentes antissecretores, eles devem ser utilizados após as refeições, ou seja, eles não devem ser tomados simultaneamente a DOMPERIX (domperidona) antes das refeições.
Precauções para o uso: Os comprimidos contêm lactose e podem ser inadequados para pacientes com intolerância à lactose, galactosemia, ou má absorção da glicose e da galactose.
Uso em pacientes com distúrbios hepáticos: Como DOMPERIX (domperidona) é altamente metabolizado no fígado, a domperidona deve ser usada com cautela em pacientes com lesão hepática.
Uso em pacientes com insuficiência renal: Em pacientes com insuficiência renal grave (creatinina sérica >6 mg/100 mL ou >0,6 mmol/L), a meia-vida de eliminação da domperidona aumenta de 7,4 para 20,8 horas, mas os níveis plasmáticos da droga foram inferiores aos de voluntários sãos. Como uma pequena quantidade da droga sob forma ativa é excretada pela via renal, é pouco provável que a dose de uma administração única necessite ser ajustada em pacientes com insuficiência renal. Na administração repetida, contudo, a frequência das doses deve ser reduzida para 1(uma) a 2(duas) vezes ao dia, dependendo da severidade do distúrbio e pode ser necessário reduzir a dose. Pacientes sob tratamento prolongado devem ser revistos regularmente.
Uso durante a gravidez: Existem dados pós-comercialização limitados quanto ao uso de DOMPERIX (domperidona) em gestantes. Um estudo em ratas mostrou toxicidade reprodutiva em uma dose alta, tóxica para a mãe.
O risco potencial em humanos é desconhecido. Portanto, DOMPERIX (domperidona) deve ser usado durante a gravidez apenas quando justificado pelo benefício terapêutico antecipado.
CATEGORIA C: DOMPERIX (domperidona) é um medicamento classificado na categoria C de risco na gravidez.
Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, sem orientação médica, ou do cirurgião-dentista.
Uso durante a lactação: O medicamento é excretado no leite de ratas (na maior parte como metabólitos: pico de concentração de 40 e 800 ng/mL respectivamente após a administração oral e endovenosa de 2,5 mg/kg). A concentração da domperidona no leite materno de mulheres lactantes é de 10 a 50% da concentração plasmática correspondente, e o esperado é não exceder 10 ng/mL. Espera-se que a quantidade total de domperidona excretada no leite humano seja menor que 7 mcg por dia, na maior posologia recomendada. Não se sabe se isto é nocivo ao recém-nascido. Por essa razão, DOMPERIX (domperidona) não é recomendável às mães que estão amamentando.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou utilizar máquinas:
DOMPERIX (domperidona) não influencia, ou não apresenta influência considerável na habilidade de dirigir e operar máquinas.
ESTE MEDICAMENTO CONTÉM AÇÚCAR, PORTANTO, DEVE SER USADO COM CAUTELA EM PORTADORES DE DIABETES.

Interação com outros medicamentos

A administração concomitante de drogas anticolinérgicas pode ser antagônica ao efeito antidispéptico de DOMPERIX (domperidona).
Medicamentos antiácidos e antissecretores não devem ser dados simultaneamente com domperidona, pois eles diminuem a sua biodisponibilidade (ver "Precauções e Advertências").
A principal via metabólica de DOMPERIX (domperidona) é mediante o CYP3A4. Dados in vitro sugerem que o uso concomitante de drogas que inibem esta enzima, de forma significativa, pode resultar em níveis plasmáticos elevados de domperidona.
Um estudo de interação com cetoconazol oral em indivíduos sadios confirmou a acentuada inibição do metabolismo de primeira passagem da domperidona mediado pelo CYP3A4 pelo cetoconazol e mostrou um aumento de aproximadamente três vezes na Cmax e na AUC, no estado de equilíbrio.
Exemplos de inibidores do CYP3A4 incluem:
- antifúngicos azólicos;
- antibióticos macrolídeos;
- inibidores da protease do HIV;
- nefazodona.
No estudo de interação de domperidona e cetoconazol, um prolongamento do QTc de aproximadamente 10 - 20 mseg foi observado na combinação de domperidona (10 mg, 4(quatro) vezes ao dia) e cetoconazol (200 mg, 2(duas) vezes ao dia), mas não para domperidona isolada (10 mg, 4(quatro) vezes ao dia). O efeito desta combinação (com cetoconazol) em prolongar o QTc não está totalmente compreendido e não pode ser explicado exclusivamente pelos dados farmacocinéticos da domperidona (ver "Contraindicações").
Em outro estudo, multidoses em indivíduos sadios não foram observadas alterações clinicamente significantes no QTc, após a administração isolada de 40 mg de domperidona 4(quatro) vezes ao dia (dose diária total de 160 mg, que é o dobro da dose diária máxima). A concentração plasmática da domperidona neste estudo multidose foi similar àquele obtido para domperidona, no braço domperidona - cetoconazol combinados do estudo de interação.
Teoricamente, como DOMPERIX (domperidona) tem um efeito gastrocinético, ele pode influenciar na absorção de drogas orais administradas concomitantemente, particularmente aquelas com liberação prolongada, ou formulações com comprimidos de liberação entérica. Contudo, em pacientes já estabilizados num tratamento com digoxina ou paracetamol, o uso simultâneo da domperidona não influencia os níveis sanguíneos destes medicamentos.
DOMPERIX (domperidona) pode também ser associado com:
Neurolépticos, pois a ação deles não é potencializada.
Agonistas dopaminérgicos (bromocriptina, L-dopa), cujos efeitos periféricos indesejáveis, como distúrbios digestivos, náuseas e vômitos, são suprimidos sem neutralização das suas propriedades centrais.
Reações adversas e alterações de exames laboratoriais
As reações adversas aos medicamentos são classificadas pela frequência, conforme seguinte convenção:
Muito comum ( >1/10); comum ( >1/100, < 1/10); incomum ( >1/1.000, < 1/100); raro ( >1/10.000, < 1/1.000); muito raro ( < 1/10.000), incluindo relatos isolados.
DISTÚRBIO DO SISTEMA IMUNE
Muito raro: reação alérgica
DISTÚRBIO ENDÓCRINO
Raro: aumento nos níveis de prolactina
DISTÚRBIOS DO SISTEMA NERVOSO
Muito raro: efeitos extrapiramidais
DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS
Raro: distúrbios gastrintestinais, incluindo casos muito raros de cólicas intestinais transitórias.
DISTÚRBIOS DO TECIDO SUBCUTÂNEO E DA PELE
Muito raro: urticária
DISTÚRBIOS DO SISTEMA REPRODUTIVO E DA MAMA
Raro: galactorreia, ginecomastia, amenorreia
Como a hipófise se localiza fora da barreira hematoencefálica, a domperidona pode causar um aumento nos níveis de prolactina. Em raros casos, esta hiperprolactinemia pode levar ao aparecimento de certos efeitos colaterais neuroendócrinos, tais como galactorreia, ginecomastia e amenorreia.
Fenômenos extrapiramidais são muito raros em neonatos e lactentes, e excepcionalmente, em adultos. Estes efeitos colaterais desaparecem, espontânea e completamente, assim que o tratamento é interrompido.

Superdose

Os sintomas da superdose podem incluir sonolência, desorientação e reações extrapiramidais especialmente em crianças. Medicamentos anticolinérgicos ou antiparkinsonianos podem ser úteis no controle das reações extrapiramidais.
Não existe nenhum antídoto específico contra a domperidona, mas no caso de superdose, uma lavagem gástrica, assim como a administração de carvão ativado, podem ser úteis.
Supervisão médica e medidas de suporte são recomendadas.

Informação técnica

Características
O produto DOMPERIX (domperidona) apresenta-se como comprimido circular branco e biconvexo.
Os distúrbios digestivos provocados por uma discinesia esôfago-gastro-duodenal pós-prandial, correspondem hoje a uma das síndromes mais frequentes que se apresentam na prática clínica.
Por suas manifestações funcionais - distensão gástrica, azia, pirose, ou mesmo dores epigástricas - esta síndrome traduz, frequentemente, uma desarmonia motora do esfíncter inferior do esôfago, das contrações antrais e do ritmo de abertura e fechamento do esfíncter pilórico. Consequentemente à sua ação antidopaminérgica, a domperidona restaura a harmonia rítmica motora do esôfago, estômago e duodeno, possibilitando a reorganização da sequência das etapas digestivas. Além disso, DOMPERIX (domperidona) possui potente ação antiemética.
Farmacodinâmica:
DOMPERIX contém domperidona, um antagonista da dopamina com propriedades antieméticas.
A domperidona não atravessa imediatamente a barreira hematoencefálica. Nos usuários de domperidona, especialmente em adultos, os efeitos extrapiramidais são muito raros, mas a domperidona estimula a liberação de prolactina a partir da hipófise. Seus efeitos antieméticos podem ser devidos a uma combinação de um efeito periférico (gastrocinético) com o antagonismo dos receptores dopaminérgicos, na zona quimiorreceptora de gatilho, que fica fora da barreira hematoencefálica.
Estudos em animais e as baixas concentrações encontradas no cérebro indicam um efeito periférico predominante da domperidona nos receptores dopaminérgicos.
Estudos em humanos mostram que a domperidona aumenta a pressão esofágica inferior, melhora a motilidade antroduodenal e acelera o esvaziamento gástrico. Não há qualquer efeito sobre a secreção gástrica.
Metabolismo e Farmacocinética:
Nos indivíduos em jejum, a domperidona é rapidamente absorvida após a administração oral, com pico de concentração plasmática em 30(trinta) a 60(sessenta) minutos. A baixa biodisponibilidade absoluta da domperidona oral (aproximadamente 15%) é devida a um extensivo metabolismo na primeira passagem pela parede intestinal e fígado. Apesar da biodisponibilidade da domperidona ser aumentada nos indivíduos normais quando tomada após as refeições, pacientes com queixas gastrintestinais devem tomar a domperidona 15(quinze)-30(trinta) minutos antes das refeições.
A redução da acidez gástrica perturba a absorção da domperidona. A biodisponibilidade oral é diminuída pela administração prévia e concomitante de cimetidina e bicarbonato de sódio. O tempo do pico de absorção é ligeiramente retardado e a AUC levemente aumentada quando o medicamento é tomado por via oral após as refeições.
A domperidona oral não parece se acumular, ou induzir seu próprio metabolismo; o pico do nível plasmático após 90(noventa) minutos é de 21 ng/mL após 2(duas) semanas de administração oral de 30 mg por dia, ele é quase o mesmo que o pico de 18 ng/mL após a primeira dose. A ligação às proteínas plasmáticas da domperidona é de 91-93%.
Os estudos de distribuição com a droga radiomarcada em animais mostrou uma ampla distribuição tecidual, nas baixas concentrações no cérebro. Pequenas quantidades da droga atravessam a placenta em ratas.
A domperidona sofre um rápido e extenso metabolismo hepático pela hidroxilação e a Ndealquilação.
Experimentos do metabolismo in vitro com inibidores diagnósticos revelaram que o CYP3A4 é a principal forma do citocromo P-450 envolvida na N-dealquilação da domperidona, enquanto que o CYP3A4, o CYP1A2 e o CYP3E1 estão envolvidos na hidroxilação aromática da domperidona. As excreções urinária e fecal são respectivamente de 31 e 66% da dose oral. A proporção de droga excretada inalterada é pequena (10% da excreção fecal e aproximadamente 1% da excreção urinária). A meia-vida plasmática após a dose oral única é 7(sete)-9(nove) horas em indivíduos saudáveis, mas é prolongada em pacientes com insuficiência renal grave.
Dados pré-clínicos:
Foram observados efeitos teratogênicos em ratas, em uma dose alta, tóxica para a mãe 40 (quarenta) vezes maior do que a dose recomendada para humanos. Teratogenicidade não foi observada em camundongos e coelhos.
Estudos eletrofisiológicos in vitro e in vivo mostraram que a domperidona, em concentrações altas, pode prolongar o intervalo QTc.

Farmacocinética

Características
O produto DOMPERIX (domperidona) apresenta-se como comprimido circular branco e biconvexo.
Os distúrbios digestivos provocados por uma discinesia esôfago-gastro-duodenal pós-prandial, correspondem hoje a uma das síndromes mais frequentes que se apresentam na prática clínica.
Por suas manifestações funcionais - distensão gástrica, azia, pirose, ou mesmo dores epigástricas - esta síndrome traduz, frequentemente, uma desarmonia motora do esfíncter inferior do esôfago, das contrações antrais e do ritmo de abertura e fechamento do esfíncter pilórico. Consequentemente à sua ação antidopaminérgica, a domperidona restaura a harmonia rítmica motora do esôfago, estômago e duodeno, possibilitando a reorganização da sequência das etapas digestivas. Além disso, DOMPERIX (domperidona) possui potente ação antiemética.
Farmacodinâmica:
DOMPERIX contém domperidona, um antagonista da dopamina com propriedades antieméticas.
A domperidona não atravessa imediatamente a barreira hematoencefálica. Nos usuários de domperidona, especialmente em adultos, os efeitos extrapiramidais são muito raros, mas a domperidona estimula a liberação de prolactina a partir da hipófise. Seus efeitos antieméticos podem ser devidos a uma combinação de um efeito periférico (gastrocinético) com o antagonismo dos receptores dopaminérgicos, na zona quimiorreceptora de gatilho, que fica fora da barreira hematoencefálica.
Estudos em animais e as baixas concentrações encontradas no cérebro indicam um efeito periférico predominante da domperidona nos receptores dopaminérgicos.
Estudos em humanos mostram que a domperidona aumenta a pressão esofágica inferior, melhora a motilidade antroduodenal e acelera o esvaziamento gástrico. Não há qualquer efeito sobre a secreção gástrica.
Metabolismo e Farmacocinética:
Nos indivíduos em jejum, a domperidona é rapidamente absorvida após a administração oral, com pico de concentração plasmática em 30(trinta) a 60(sessenta) minutos. A baixa biodisponibilidade absoluta da domperidona oral (aproximadamente 15%) é devida a um extensivo metabolismo na primeira passagem pela parede intestinal e fígado. Apesar da biodisponibilidade da domperidona ser aumentada nos indivíduos normais quando tomada após as refeições, pacientes com queixas gastrintestinais devem tomar a domperidona 15(quinze)-30(trinta) minutos antes das refeições.
A redução da acidez gástrica perturba a absorção da domperidona. A biodisponibilidade oral é diminuída pela administração prévia e concomitante de cimetidina e bicarbonato de sódio. O tempo do pico de absorção é ligeiramente retardado e a AUC levemente aumentada quando o medicamento é tomado por via oral após as refeições.
A domperidona oral não parece se acumular, ou induzir seu próprio metabolismo; o pico do nível plasmático após 90(noventa) minutos é de 21 ng/mL após 2(duas) semanas de administração oral de 30 mg por dia, ele é quase o mesmo que o pico de 18 ng/mL após a primeira dose. A ligação às proteínas plasmáticas da domperidona é de 91-93%.
Os estudos de distribuição com a droga radiomarcada em animais mostrou uma ampla distribuição tecidual, nas baixas concentrações no cérebro. Pequenas quantidades da droga atravessam a placenta em ratas.
A domperidona sofre um rápido e extenso metabolismo hepático pela hidroxilação e a Ndealquilação.
Experimentos do metabolismo in vitro com inibidores diagnósticos revelaram que o CYP3A4 é a principal forma do citocromo P-450 envolvida na N-dealquilação da domperidona, enquanto que o CYP3A4, o CYP1A2 e o CYP3E1 estão envolvidos na hidroxilação aromática da domperidona. As excreções urinária e fecal são respectivamente de 31 e 66% da dose oral. A proporção de droga excretada inalterada é pequena (10% da excreção fecal e aproximadamente 1% da excreção urinária). A meia-vida plasmática após a dose oral única é 7(sete)-9(nove) horas em indivíduos saudáveis, mas é prolongada em pacientes com insuficiência renal grave.
Dados pré-clínicos:
Foram observados efeitos teratogênicos em ratas, em uma dose alta, tóxica para a mãe 40 (quarenta) vezes maior do que a dose recomendada para humanos. Teratogenicidade não foi observada em camundongos e coelhos.
Estudos eletrofisiológicos in vitro e in vivo mostraram que a domperidona, em concentrações altas, pode prolongar o intervalo QTc.

Dizeres legais

Venda sob prescrição médica.
M.S.: 1.0043.1033

Indicado para o tratamento de:

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