Composição
Cada comprimido de mesilato de doxazosina 2 mg contém: mesilato de doxazosina* 2,426 mg (*equivalente a 2 mg de doxazosina). Excipientes: celulose microcristalina, lactose anidra, amidoglicolato de sódio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio. Cada comprimido de mesilato de doxazosina 4 mg contém: mesilato de doxazosina* 4,852 mg (*equivalente a 4 mg de doxazosina). Excipientes: celulose microcristalina, lactose anidra, amidoglicolato de sódio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio.
Apresentação
Comprimido
mesilato de doxazosina 2 mg / 4 mg- Embalagem contendo 30 comprimidos.
USO ORAL - ADULTO
Indicações
Hiperplasia prostática benigna:o mesilato de doxazosina é indicado no tratamento de obstrução do fluxo urinário e sintomas associados à hiperplasia prostática benigna (HPB): sintomas obstrutivos (hesitação, intermitência, gotejamento, fluxo urinário fraco, esvaziamento incompleto da bexiga) e sintomas irritativos (noctúria, freqüência urinária, urgência, queimação). O mesilato de doxazosina pode ser administrado tanto em pacientes hipertensos quanto normotensos. Enquanto as mudanças na pressão sangüínea em pacientes normotensos com HPB são clinicamente insignificantes, pacientes com hipertensão e HPB concomitantes têm tido ambas as condições efetivamente tratadas com o mesilato de doxazosina.
Hipertensão: o mesilato de doxazosina é também indicado para o tratamento da hipertensão e pode ser usado como agente inicial no controle da pressão sangüínea para a maioria dos pacientes. Em pacientes sem controle adequado com um único agente anti-hipertensivo, a doxazosina pode ser administrada em combinação com outros agentes tais como diuréticos tiazídicos, beta-bloqueadores, antagonistas de cálcio ou agentes inibidores da enzima conversora da angiotensina.
Dosagem
O mesilato de doxazosina pode ser administrado tanto pela manhã quanto à noite.
Hiperplasia prostática benigna: a dose inicial de mesilato de doxazosina é de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) administrado em dose única diária. Conforme a resposta sintomatológica de HPB e urodinâmica individual do paciente a dose pode ser aumentada após 1 ou 2 semanas de tratamento para 2 mg, e assim a intervalos similares para 4 mg e 8 mg, sendo esta a dose máxima recomendada. O intervalo de dose usualmente recomendado é de 2 a 4 mg diários.
Hipertensão:a dose total de mesilato de doxazosina varia de 1 a 16 mg diários. Recomenda-se a dose inicial de 1 mg (meio comprimido de 2 mg) administrado em dose única diária por uma ou duas semanas. Dependendo da resposta individual do paciente a dose pode ser aumentada após 1 ou 2 semanas de tratamento para 2 mg, e assim a intervalos similares para 4 mg, 8 mg e 16 mg, até se obter a redução de pressão desejada. O intervalo de dose usualmente recomendado é de 2 a 4 mg diários.
Uso em pacientes com disfunção renal: uma vez que a farmacocinética de mesilato de doxazosina permanece inalterada em pacientes com insuficiência renal e não existem evidências de que o mesilato de doxazosina agrave a situação renal existente, as doses usuais podem ser administradas nestes pacientes.
Contra-indicações
Como não existem estudos clínicos adequados em mulheres grávidas ou em fase de amamentação, a segurança do mesilato de doxazosina nestas condições ainda não foi estabelecida. Desta forma, durante a gravidez ou lactação a doxazosina só deverá ser usada se na opinião do médico os benefícios potenciais superarem os riscos. A eficácia e a inocuidade da doxazosina ainda não foram estabelecidas. Portanto, este produto não deve ser administrado em crianças. O mesilato de doxazosina é contra-indicado a pacientes com antecedentes de alergia às quinazolinas ou a qualquer componente do produto.
Reações Adversas
Nos estudos clínicos controlados com doxazosina em pacientes hipertensos as reações adversas associadas ao mesilato de doxazosina mais comuns foram do tipo postural (raramente associadas com síncope) ou não específicas e incluíram tontura, cefaléia, cansaço, mal-estar, tontura postural, vertigem, edema, astenia, sonolência, náusea e rinite.
Em experiência pós-comercialização do produto foram relatados alguns eventos adversos adicionais tais como: raros casos de problemas gástricos não-específicos como dor abdominal, diarréia e vômito; raros casos de agitação e tremor. Casos extremamente raros de incontinência urinária foram relatados, sendo este efeito provavelmente associado à ação farmacológica da doxazosina. Casos isolados de priapismo e impotência foram relatados como estando relacionados a antagonistas alfa-1, incluindo a doxazosina. Foram relatados também, casos de rash cutâneo, prurido, trombocitopenia, púrpura, epistaxe, leucopenia, hematúria, colestase, hepatite, icterícia, testes da função hepática alterados e visão turva. Os seguintes efeitos adversos têm sido relatados em estudos clínicos envolvendo pacientes hipertensos. Tais eventos, entretanto, não são distinguíveis de sinais/sintomas que poderiam ter ocorrido em pacientes hipertensos não tratados com a doxazosina: taquicardia, palpitações, dores no peito, angina pectoris, infarto do miocárdio, acidentes cerebrovasculares e arritmias cardíacas. Experiências com estudos clínicos controlados em HPB indicam um perfil de eventos adversos do mesilato de doxazosina semelhante ao observado no tratamento da hipertensão.
Precauções
Embora não tenham sido observados efeitos teratogênicos em estudos animais, sobrevivência fetal reduzida foi observada em animais a doses extremamente altas. Estas equivalem aproximadamente a 300 vezes a dose máxima recomendada em humanos. A habilidade em atividades como operar máquinas ou dirigir automóveis pode ser prejudicada, especialmente quando a terapia com mesilato de doxazosina estiver iniciando.
Interação com outros medicamentos
A maior parte (98%) do mesilato de doxazosina está ligado à proteínas plasmáticas. Os dados in vitrono plasma humano indicam que a doxazosina não tem efeito sobre a ligação protéica da digoxina, varfarina, fenitoína ou indometacina. O mesilato de doxazosina tem sido administrado sem qualquer interação adversa com diuréticos tiazídicos, furosemida, beta-bloqueadores, agentes antiinflamatórios não-esteroidais, antibióticos, hipoglicemiantes orais, agentes uricosúrios ou anticoagulantes.
Superdose
Caso ocorra hipotensão o paciente deve ser imediatamente colocado em posição supina, com a cabeça para baixo. Outras medidas de apoio devem ser tomadas de maneira adequada a cada caso. Como o mesilato de doxazosina apresenta alto índice de ligação protéica, a diálise não é recomendada.
Informação para o paciente
Ação esperada do medicamento
O produto deve tratar a obstrução do fluxo urinário e sintomas associados à hiperplasia prostática benigna (HPB). É indicado também no tratamento inicial da pressão alta ou associado a outros anti-hipertensivos durante o tratamento.
Cuidados de armazenamento
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Manter o frasco bem fechado.
Prazo de validade
O produto é válido por 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem. Não utilize medicamentos com prazo de validade vencido.
Gravidez e lactação
Como não existem estudos clínicos adequados em mulheres grávidas ou em fase de amamentação, a segurança do mesilato de doxazosina nestas condições ainda não foi estabelecida. Desta forma, durante a gravidez ou lactação o mesilato de doxazosina só deverá ser usado se, na opinião do médico, os benefícios superarem os riscos. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Cuidados de administração
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Reações adversas
As reações adversas mais comuns incluem: tontura (inclusive a que se observa com mudança de posição), dor de cabeça, inchaço, astenia, sonolência, náusea, rinite, vertigem, sensação de fraqueza e cansaço. Informe a seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias
Não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Contra-indicações e Precauções
A habilidade em atividades como operar máquinas ou dirigir automóveis pode ser prejudicada, especialmente quando a terapia com mesilato de doxazosina estiver iniciando. Assim como com qualquer outro fármaco que seja completamente metabolizado pelo fígado, a doxazosina deve ser administrada com cautela em pacientes com evidência de insuficiência hepática.
A eficácia e a segurança da doxazosina ainda não foram estabelecidas em crianças. Portanto, o produto não deve ser administrado a esses pacientes. A segurança do produto durante a gravidez e lactação ainda não foi bem estabelecida. Portanto, o medicamento não deve ser administrado a gestantes e a mulheres que estejam amamentando sem o conhecimento do médico. O mesilato de doxazosina é contra-indicado a pacientes com antecedentes de alergia às quinazolinas ou a qualquer componente do produto.
NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
INFORME SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA USANDO, ANTES DO INÍCIO, OU DURANTE O TRATAMENTO.
NÃO DEVE SER UTILIZADO DURANTE A GRAVIDEZ E A LACTAÇÃO.
DURANTE O TRATAMENTO O PACIENTE NÃO DEVE DIRIGIR VEÍCULOS OU OPERAR MÁQUINAS, POIS SUA HABILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.
Informação técnica
Características
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma causa comum de obstrução do fluxo urinário em homens de certa idade. HPB grave pode levar à retenção urinária e danos renais. Um componente estático e um dinâmico contribuem para os sintomas e a redução do fluxo urinário associados à HPB. O componente estático está associado ao aumento do tamanho da próstata causado, em parte, pela proliferação de células musculares lisas no estroma prostático. Entretanto, a gravidade dos sintomas da HPB e o grau de obstrução uretral não se correlacionam diretamente com o tamanho da próstata. O componente dinâmico da HPB está associado a um aumento no tônus muscular liso na próstata e no colo da bexiga. O tônus nesta área é mediado pelo adrenorreceptor alfa-1, que está presente em grande quantidade no estroma prostático, cápsula prostática e colo da bexiga. O bloqueio do adrenorreceptor alfa-1 diminui a resistência uretral e pode aliviar a obstrução e os sintomas da HPB. A administração de doxazosina em pacientes com HPB sintomática, resulta em melhora significante na urodinâmica e nos sintomas associados. Acredita-se que o efeito na HPB é resultado do bloqueio seletivo dos receptores alfa-adrenérgicos localizados no colo da bexiga, estroma e cápsula da próstata. A doxazosina tem mostrado ser um bloqueador efetivo do subtipo 1A dos receptores alfa-1-adrenérgicos os quais correspondem a mais de 70 % dos subtipos existentes na próstata. Devido a este fato, a doxazosina age em pacientes com HPB. A administração de doxazosina a pacientes hipertensos produz uma redução clinicamente significante da pressão sangüínea como resultado da redução da resistência vascular sistêmica. Acredita-se que este efeito é resultado do bloqueio seletivo de adrenorreceptores alfa-1, localizados nos vasos sangüíneos. Com dose única diária, reduções clinicamente significantes da pressão sangüínea são obtidas durante todo o dia até 24 horas após a administração. Uma redução gradual da pressão sangüínea ocorre, com picos máximos observados geralmente em 2-6 horas após a administração. Nos pacientes com hipertensão, a pressão sangüínea durante o tratamento com doxazosina é similar tanto na posição supina quanto em pé. Ao contrário dos agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos não-seletivos, não foi observado o aparecimento de tolerância na terapia a longo prazo. Taquicardia e elevação de renina plasmática têm sido observadas esporadicamente na terapia de manutenção. A doxazosina produz efeitos favoráveis nos lipídios plasmáticos, com aumento significante na relação HDL/colesterol total e reduções significantes nos triglicérides e colesterol total. Oferece assim uma vantagem sobre os diuréticos e beta-bloqueadores que afetam estes parâmetros de maneira adversa. Com base na associação já estabelecida de hipertensão e lipídios plasmáticos com doença coronariana, os efeitos favoráveis da terapia com doxazosina, tanto sobre a pressão sangüínea como sobre os lipídios, indicam uma redução no risco de aparecimento de doença cardíaca coronariana. Tratamento com doxazosina tem resultado em regressão da hipertrofia ventricular esquerda, inibição de agregação plaquetária e estímulo da capacidade ativadora de plasminogênio tecidual. Além disto, doxazosina melhora a sensibilidade à insulina em pacientes com este tipo de comprometimento. Em um estudo clínico controlado com pacientes hipertensos, o tratamento com doxazosina foi associado com uma melhora na disfunção erétil. Em adição, os pacientes que receberam doxazosina apresentaram um menor número de novos casos de disfunção erétil, do que aqueles pacientes tratados com outros agentes anti-hipertensivos. A doxazosina tem demonstrado uma eficácia e segurança estáveis em tratamentos prolongados (acima de 48 meses) de pacientes com HPB. A doxazosina mostrou-se livre de efeitos metabólicos adversos e é adequada para uso em pacientes com asma, diabetes, disfunção do ventrículo esquerdo, gota e idosos. Um estudo in vitrodemonstrou as propriedades antioxidantes dos metabólitos hidroxilados 6'- e 7'- da doxazosina, em concentrações de 5 micromolar. Após administração oral de doses terapêuticas, a doxazosina é bem absorvida com picos sangüíneos em torno de 2 horas. A eliminação plasmática é bifásica, com meia-vida de eliminação terminal de 22 horas, o que proporciona a base para a administração em dose única diária. A doxazosina é extensamente metabolizada e menos de 5% é excretada como fármaco inalterado. Estudos farmacocinéticos em idosos e pacientes com insuficiência renal não têm demonstrado diferenças farmacocinéticas importantes quando comparados a indivíduos mais jovens com função renal normal. Existem apenas dados limitados com pacientes com disfunção hepática, assim como com fármacos de conhecida influência sobre o metabolismo hepático (p. ex. cimetidina).
Farmacocinética
Características
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma causa comum de obstrução do fluxo urinário em homens de certa idade. HPB grave pode levar à retenção urinária e danos renais. Um componente estático e um dinâmico contribuem para os sintomas e a redução do fluxo urinário associados à HPB. O componente estático está associado ao aumento do tamanho da próstata causado, em parte, pela proliferação de células musculares lisas no estroma prostático. Entretanto, a gravidade dos sintomas da HPB e o grau de obstrução uretral não se correlacionam diretamente com o tamanho da próstata. O componente dinâmico da HPB está associado a um aumento no tônus muscular liso na próstata e no colo da bexiga. O tônus nesta área é mediado pelo adrenorreceptor alfa-1, que está presente em grande quantidade no estroma prostático, cápsula prostática e colo da bexiga. O bloqueio do adrenorreceptor alfa-1 diminui a resistência uretral e pode aliviar a obstrução e os sintomas da HPB. A administração de doxazosina em pacientes com HPB sintomática, resulta em melhora significante na urodinâmica e nos sintomas associados. Acredita-se que o efeito na HPB é resultado do bloqueio seletivo dos receptores alfa-adrenérgicos localizados no colo da bexiga, estroma e cápsula da próstata. A doxazosina tem mostrado ser um bloqueador efetivo do subtipo 1A dos receptores alfa-1-adrenérgicos os quais correspondem a mais de 70 % dos subtipos existentes na próstata. Devido a este fato, a doxazosina age em pacientes com HPB. A administração de doxazosina a pacientes hipertensos produz uma redução clinicamente significante da pressão sangüínea como resultado da redução da resistência vascular sistêmica. Acredita-se que este efeito é resultado do bloqueio seletivo de adrenorreceptores alfa-1, localizados nos vasos sangüíneos. Com dose única diária, reduções clinicamente significantes da pressão sangüínea são obtidas durante todo o dia até 24 horas após a administração. Uma redução gradual da pressão sangüínea ocorre, com picos máximos observados geralmente em 2-6 horas após a administração. Nos pacientes com hipertensão, a pressão sangüínea durante o tratamento com doxazosina é similar tanto na posição supina quanto em pé. Ao contrário dos agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos não-seletivos, não foi observado o aparecimento de tolerância na terapia a longo prazo. Taquicardia e elevação de renina plasmática têm sido observadas esporadicamente na terapia de manutenção. A doxazosina produz efeitos favoráveis nos lipídios plasmáticos, com aumento significante na relação HDL/colesterol total e reduções significantes nos triglicérides e colesterol total. Oferece assim uma vantagem sobre os diuréticos e beta-bloqueadores que afetam estes parâmetros de maneira adversa. Com base na associação já estabelecida de hipertensão e lipídios plasmáticos com doença coronariana, os efeitos favoráveis da terapia com doxazosina, tanto sobre a pressão sangüínea como sobre os lipídios, indicam uma redução no risco de aparecimento de doença cardíaca coronariana. Tratamento com doxazosina tem resultado em regressão da hipertrofia ventricular esquerda, inibição de agregação plaquetária e estímulo da capacidade ativadora de plasminogênio tecidual. Além disto, doxazosina melhora a sensibilidade à insulina em pacientes com este tipo de comprometimento. Em um estudo clínico controlado com pacientes hipertensos, o tratamento com doxazosina foi associado com uma melhora na disfunção erétil. Em adição, os pacientes que receberam doxazosina apresentaram um menor número de novos casos de disfunção erétil, do que aqueles pacientes tratados com outros agentes anti-hipertensivos. A doxazosina tem demonstrado uma eficácia e segurança estáveis em tratamentos prolongados (acima de 48 meses) de pacientes com HPB. A doxazosina mostrou-se livre de efeitos metabólicos adversos e é adequada para uso em pacientes com asma, diabetes, disfunção do ventrículo esquerdo, gota e idosos. Um estudo in vitrodemonstrou as propriedades antioxidantes dos metabólitos hidroxilados 6'- e 7'- da doxazosina, em concentrações de 5 micromolar. Após administração oral de doses terapêuticas, a doxazosina é bem absorvida com picos sangüíneos em torno de 2 horas. A eliminação plasmática é bifásica, com meia-vida de eliminação terminal de 22 horas, o que proporciona a base para a administração em dose única diária. A doxazosina é extensamente metabolizada e menos de 5% é excretada como fármaco inalterado. Estudos farmacocinéticos em idosos e pacientes com insuficiência renal não têm demonstrado diferenças farmacocinéticas importantes quando comparados a indivíduos mais jovens com função renal normal. Existem apenas dados limitados com pacientes com disfunção hepática, assim como com fármacos de conhecida influência sobre o metabolismo hepático (p. ex. cimetidina).
Dizeres legais
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
M.S. 1.0089.0277
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