Composição
Cada comprimido revestido contém: losartana potássica 50 mg, excipientes* q.s.p. 1 comprimido. *Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, amido, croscarmelosen sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, óleo vegetal hidrogenado, hipromelose, macrogol e dióxido de titânio.
Apresentação
Embalagens contendo 7 ou 30 comprimidos revestidos contendo 50 mg de losartana potássica.
USO ADULTO.
Indicações
Zart® (losartana potássica) é indicada para o tratamento da hipertensão.
Zart® (losartana potássica) é indicada para o tratamento da insuficiência cardíaca, quando o tratamento da ECA não é mais considerado adequado. Não é recomendada a troca do medicamento Zart® (losartana potássica) em pacientes com insuficiência cardíaca que estejam estabilizados com inibidores da ECA.
Dosagem
Zart® (losartana potássica) pode ser administrado com ou sem alimentos.
Hipertensão - a dose usual inicial e de manutenção a terapia é de 50 mg uma vez ao dia, para a maioria dos pacientes. O efeito anti-hipertensivo máximo é obtido de 3-6 semanas após o início da terapia. Alguns pacientes podem obter benefício adicional se a dose for aumentada para 100 mg uma vez ao dia.
Para pacientes com depleção de volume intravascular (por exemplo, pacientes tratados com altas doses de diuréticos), deve ser considerada uma dose inicial de 25 mg uma vez ao dia (vide item "Precauções e Advertências").
Não há necessidade de ajuste posológico inicial para pacientes idosos ou para pacientes com insuficiência renal, inclusive pacientes em diálise. Deve ser considerada a utilização de uma dose mais baixa para pacientes com histórico de insuficiência hepática (vide item "Precauções e Advertências"). Zart® (losartana potássica) pode ser administrado com outros agentes anti-hipertensivos.
Insuficiência cardíaca - a dose inicial de losartana potássica para pacientes com insuficiência cardíaca é de 12,5 mg uma vez ao dia. Geralmente, a dose deve ser titulada em intervalos semanais (isto é, 12,5 mg/dia, 25 mg/dia, 50 mg/dia) até a dose usual de manutenção de 50 mg uma vez ao dia, de acordo com a tolerabilidade do paciente.
Contra-indicações
O uso deste medicamento é contraindicado em caso de hipersensibilidade conhecida a losartana potássica e/ou demais componentes da formulação.
Reações Adversas
REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS
Em estudos clínicos controlados de hipertensão, verificou-se que losartana potássica, em geral, é bem tolerada; os efeitos adversos foram em geral de natureza leve e transitória e não requereram a descontinuação do tratamento. A incidência geral de efeitos colaterais relatados com losartana potássica foi comparável à do placebo. Em estudos clínicos controlados de hipertensão essencial, tontura foi o único efeito adverso relatado como relacionado a medicação com incidência superior à do placebo, em 1 % ou mais dos pacientes tratados com losartana potássica. Além disso, efeitos ortostáticos relacionados à dose foram observados em menos de 1% dos pacientes. Raramente foi relatada erupção cutânea, embora a incidência em estudos clínicos controlados tenha sido menor do que a do placebo.
Losartana potássica foi geralmente bem tolerada em estudos clínicos controlados sobre insuficiência cardíaca. Os efeitos adversos mais comuns relacionados a medicação foram tontura e hipotensão. Nesses estudos clínicos sobre hipertensão essencial, duplo-cegos, controlados, as seguintes experiências adversas relatadas com losartana potássica ocorreram em ?1% dos pacientes, independentemente da relação com a medicação:
Após a comercialização do produto, foram relatados os seguintes efeitos adversos:
Hipersensibilidade: raramente foram relatadas reações anafiláticas, angioedema, incluindo edema de laringe e glote, causando obstrução das vias aéreas e/ou edema de face, lábios, laringe e/ou língua em pacientes tratados com losartana; alguns desses pacientes apresentaram anteriormente angioedema com outros medicamentos, entre eles os inibidores da ECA. Vasculite, incluindo púrpura de Henoch-Schoenlein, foi raramente relatada.
Gastrintestinais: anormalidades da função hepática e hepatite (relatada raramente).
Hematológico: anemia.
Musculoesquelético: mialgia.
Sistemas nervoso e psiquiátrico: enxaqueca.
Respiratório: tosse.
Pele: urticária e prurido.
Achados de testes laboratoriais - em estudos clínicos controlados sobre hipertensão essencial, alterações clinicamente importantes dos parâmetros laboratoriais padrão foram raramente associadas com a administração de losartana potássica.
Hipercalemia (potássio sérico >5.5 mEq/L) ocorreu em 1,5% dos pacientes.
Raramente ocorreram aumentos de ALT que, em geral, desapareceram com a descontinuação da terapia.
Precauções
Hipersensibilidade - angioedema (vide item "reações adversas")
Hipotensão e desequilíbrio hidro/eletrolítico - em pacientes que apresentam depleção de volume intravascular (por exemplo, aqueles tratados com altas doses de diuréticos), pode ocorrer hipotensão sintomática. Essas condições devem ser corrigidas antes da administração de Zart® (losartana potássica), ou deve-se utilizar uma dose inicial mais baixa (vide item "posologia e administração").
Insuficiência hepática - com base em dados de farmacocinética que demonstram aumentos significativos das concentrações plasmáticas de Zart® (losartana potássica) em pacientes cirróticos, deve-se considerar doses mais baixas em pacientes com histórico de insuficiência hepática (vide item "posologia e administração").
Insuficiência renal - como conseqüência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram relatadas, em indivíduos suscetíveis, alterações na função renal, inclusive insuficiência renal, essas alterações podem ser reversíveis com a descontinuação da terapia. Outros fármacos que afetam o sistema renina-angiotensina podem aumentar as taxas de uréia sangüínea e creatinina sérica em pacientes com estenose da artéria renal bilateral ou estenose da artéria de rim único. Foram relatados efeitos similares com losartana potássica; essas alterações da função renal podem ser reversíveis com a descontinuação da terapia.
Insuficiência cardíaca - a substituição de um inibidor da ECA por Zart® (losartana potássica) em pacientes com insuficiência cardíaca estável não foi adequadamente estudada. O uso concomitante de losartana potássica e inibidores da ECA não foi adequadamente estudado.
Gravidez - quando utilizadas durante o segundo e o terceiro trimestres da gravidez, os fármacos que atuam diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar danos e até morte do feto em desenvolvimento. Quando houver confirmação de gravidez, o tratamento com Zart® (losartana potássica) deve ser suspenso o mais rapidamente possível. Embora não haja experiência com a utilização de Zart® (losartana potássica) em mulheres grávidas, estudos realizados com losartana potássica em animais demonstraram danos e morte do feto e do recém nascido; acredita-se que isto ocorra por um mecanismo farmacologicamente mediado pelos efeitos no sistema renina-angiotensina. Em humanos, a perfusão renal fetal, que depende do desenvolvimento do sistema renina-angiotensina, começa no segundo trimestre; assim, o risco para o feto aumenta se Zart® (losartana potássica) for administrado durante o segundo ou o terceiro trimestres da gravidez.
Nutrizes - não se sabe se Zart® (losartana potássica) é excretado no leite humano. Uma vez que muitas drogas são excretadas no leite humano e, devido ao potencial de efeitos adversos para o lactente, deve-se optar por suspender a amamentação ou o tratamento com Zart® (losartana potássica), levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
Uso pediátrico - a segurança e a eficácia em crianças ainda não foram estabelecidas.
Uso em idosos - nos estudos clínicos, não houve diferença relacionada nos perfis de eficácia e segurança de losartana potássica.
Interação com outros medicamentos
Nos estudos clínicos de farmacocinética realizados com hidroclorotiazida, digoxina, varfarina, cimetidina, fenobarbital, cetoconazol e eritromicina não foram identificadas interações medicamentosas de importância clínica. Houve relatos de redução dos níveis do metabólito ativo pela rifampicina e pelo fluconazol. Não foram avaliadas as conseqüências clínicas dessas interações. A exemplo do que ocorre com outros fármacos que bloqueiam a angiotensina II ou seus efeitos, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal que contém potássio pode resultar em aumento do potássio sérico. O efeito anti-hipertensivo da losartana, a exemplo do que ocorre com outros anti-hipertensivos, pode ser atenuado pelo antiinflamatório não esteroidal, indometacina.
Superdose
Os dados disponíveis sobre a superdosagem em seres humanos são limitados. As manifestações mais prováveis de superdosagem seriam hipotensão e taquicardia;
Bradicardia poderia ocorrer por estimulação parassimpática (vagal). Se ocorrer hipotensão sintomática, deve-se instituir tratamento de suporte. Nem losartana potássica, nem o seu metabólito ativo podem ser removidos da circulação por hemodiálise.
Informação técnica
CARACTERÍSTICAS
Losartana potássica, o primeiro de uma nova classe de agentes para o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca, é um antagonista do receptor (tipo AT1) da angiotensina II.
Farmacodinâmica
A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e o maior determinante da fisiopatologia da hipertensão.
A angiotensina II liga-se ao receptor AT1, encontrado em muitos tecidos (por exemplo, músculo vascular liso, glândulas adrenais, rins e coração) e desencadeia várias ações biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e liberação de aldosterona. A angiotensina lI também estimula a proliferação de células da musculatura lisa. Um segundo receptor da angiotensina II foi identificado como subtipo AT2, mas sua função na homeostase cardiovascular é desconhecida.
Losartana potássica é um composto sintético potente, ativo por via oral. Em bioensaios de ligação e farmacológicos, liga-se seletivamente ao receptor AT1. ln vitro e in vivo, tanto a losartana potássica quanto seu metabólito ácido carboxílico farmacologicamente ativo (E-3174) bloqueiam todas as ações fisiologicamente relevantes da angiotensina II, sem levar em consideração sua fonte ou via de síntese. Diferentemente de alguns antagonistas peptídicos da angiotensina II, a losartana potássica não tem efeitos agonistas. A losartana potássica liga-se seletivamente ao receptor AT1, e não se liga ou bloqueia outros receptores de hormônios ou canais iônicos importantes na regulação cardiovascular. Além disso, a losartana potássica não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina. Conseqüentemente, os efeitos não-relacionados diretamente ao bloqueio do receptor AT1, como a potencialização dos efeitos mediados pela bradicinina ou o desenvolvimento de edema (Iosartana potássica: 1,7%: placebo: 1,9%), não estão associados a losartana potássica.
Farmacocinética
Absorção
Após administração oral, a losartana potássica é bem absorvida e sofre metabolismo de primeira passagem, formando um metabólito ativo do ácido carboxílico e outros metabólitos inativos. A biodisponibilidade sistêmica dos comprimidos de Zart® (losartana potássica) é de aproximadamente 33%. As concentrações máximas médias e de seu metabólito ativo são alcançadas em 1 hora e em 3 a 4 horas, respectivamente. Não houve efeito clinicamente significativo no perfil da concentração plasmática de losartana potássica quando a droga foi administrada com uma refeição padronizada.
Distribuição
Tanto a losartana potássica quanto seu metabólito ativo têm uma ligação de 99% com as proteínas plasmáticas, principalmente a albumina. O volume de distribuição de losartana potássica é de 34 litros. Estudos em ratos indicam que a losartana potássica praticamente não atravessa a barreira hemato-encefálica.
Metabolismo
Aproximadamente 14% da dose de losartana potássica administrada por via intravenosa ou oral são convertidos ao seu metabólito ativo. Após a administração intravenosa ou oral de losartana potássica marcada com 14C, a radioatividade plasmática circulante é fundamentalmente atribuída a losartana potássica e ao seu metabólito ativo. A conversão mínima de losartana potássica ao seu metabólito ativo foi observada em aproximadamente 1% dos indivíduos estudados. Em adição ao metabólito ativo, metabólitos inativos são formados, incluindo dois principais metabólitos formados por hidroxilação da cadeia lateral butílica e um metabólito secundário, um glucuronídeo N-2 tetrazol.
Eliminação
O clearance plasmático de losartana potássica e de seu metabólito ativo é de aproximadamente 600 mL/min e 50 mL/min, respectivamente. O clearance renal de losartana e de seu metabólito ativo é de aproximadamente 74 mL/min e de 26 mL/min, respectivamente. Quando a losartana é administrada por via oral, aproximadamente 4% da dose são excretados inalterados na urina, e 6% são excretados na urina na forma de metabólito ativo. A farmacocinética de losartana potássica e de seu metabólito ativo é linear com doses de losartana potássica de até 200 mg.
Após a administração oral, as concentrações plasmáticas de losartana potássica e de seu metabólito ativo diminuem poliexponencialmente com a meia-vida final de aproximadamente 2 horas e 6-9 horas, respectivamente. Durante a administração da dose diária de 100 mg, nem a losartana potássica, nem o seu metabólito ativo se acumulam significativamente no plasma.
Tanto a excreção biliar quanto a urinária contribuem para a eliminação de losartana potássica e seus metabólitos. Após uma dose oral de losartana potássica marcada com 14C em seres humanos, aproximadamente 35% da radioatividade são recuperados na urina e 58%, nas fezes. Após uma dose intravenosa de losartana potássica marcada com 14C em seres humanos, aproximadamente 43% da radioatividade são recuperados na urina e 50%, nas fezes.
Farmacocinética
CARACTERÍSTICAS
Losartana potássica, o primeiro de uma nova classe de agentes para o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca, é um antagonista do receptor (tipo AT1) da angiotensina II.
Farmacodinâmica
A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e o maior determinante da fisiopatologia da hipertensão.
A angiotensina II liga-se ao receptor AT1, encontrado em muitos tecidos (por exemplo, músculo vascular liso, glândulas adrenais, rins e coração) e desencadeia várias ações biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e liberação de aldosterona. A angiotensina lI também estimula a proliferação de células da musculatura lisa. Um segundo receptor da angiotensina II foi identificado como subtipo AT2, mas sua função na homeostase cardiovascular é desconhecida.
Losartana potássica é um composto sintético potente, ativo por via oral. Em bioensaios de ligação e farmacológicos, liga-se seletivamente ao receptor AT1. ln vitro e in vivo, tanto a losartana potássica quanto seu metabólito ácido carboxílico farmacologicamente ativo (E-3174) bloqueiam todas as ações fisiologicamente relevantes da angiotensina II, sem levar em consideração sua fonte ou via de síntese. Diferentemente de alguns antagonistas peptídicos da angiotensina II, a losartana potássica não tem efeitos agonistas. A losartana potássica liga-se seletivamente ao receptor AT1, e não se liga ou bloqueia outros receptores de hormônios ou canais iônicos importantes na regulação cardiovascular. Além disso, a losartana potássica não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina. Conseqüentemente, os efeitos não-relacionados diretamente ao bloqueio do receptor AT1, como a potencialização dos efeitos mediados pela bradicinina ou o desenvolvimento de edema (Iosartana potássica: 1,7%: placebo: 1,9%), não estão associados a losartana potássica.
Farmacocinética
Absorção
Após administração oral, a losartana potássica é bem absorvida e sofre metabolismo de primeira passagem, formando um metabólito ativo do ácido carboxílico e outros metabólitos inativos. A biodisponibilidade sistêmica dos comprimidos de Zart® (losartana potássica) é de aproximadamente 33%. As concentrações máximas médias e de seu metabólito ativo são alcançadas em 1 hora e em 3 a 4 horas, respectivamente. Não houve efeito clinicamente significativo no perfil da concentração plasmática de losartana potássica quando a droga foi administrada com uma refeição padronizada.
Distribuição
Tanto a losartana potássica quanto seu metabólito ativo têm uma ligação de 99% com as proteínas plasmáticas, principalmente a albumina. O volume de distribuição de losartana potássica é de 34 litros. Estudos em ratos indicam que a losartana potássica praticamente não atravessa a barreira hemato-encefálica.
Metabolismo
Aproximadamente 14% da dose de losartana potássica administrada por via intravenosa ou oral são convertidos ao seu metabólito ativo. Após a administração intravenosa ou oral de losartana potássica marcada com 14C, a radioatividade plasmática circulante é fundamentalmente atribuída a losartana potássica e ao seu metabólito ativo. A conversão mínima de losartana potássica ao seu metabólito ativo foi observada em aproximadamente 1% dos indivíduos estudados. Em adição ao metabólito ativo, metabólitos inativos são formados, incluindo dois principais metabólitos formados por hidroxilação da cadeia lateral butílica e um metabólito secundário, um glucuronídeo N-2 tetrazol.
Eliminação
O clearance plasmático de losartana potássica e de seu metabólito ativo é de aproximadamente 600 mL/min e 50 mL/min, respectivamente. O clearance renal de losartana e de seu metabólito ativo é de aproximadamente 74 mL/min e de 26 mL/min, respectivamente. Quando a losartana é administrada por via oral, aproximadamente 4% da dose são excretados inalterados na urina, e 6% são excretados na urina na forma de metabólito ativo. A farmacocinética de losartana potássica e de seu metabólito ativo é linear com doses de losartana potássica de até 200 mg.
Após a administração oral, as concentrações plasmáticas de losartana potássica e de seu metabólito ativo diminuem poliexponencialmente com a meia-vida final de aproximadamente 2 horas e 6-9 horas, respectivamente. Durante a administração da dose diária de 100 mg, nem a losartana potássica, nem o seu metabólito ativo se acumulam significativamente no plasma.
Tanto a excreção biliar quanto a urinária contribuem para a eliminação de losartana potássica e seus metabólitos. Após uma dose oral de losartana potássica marcada com 14C em seres humanos, aproximadamente 35% da radioatividade são recuperados na urina e 58%, nas fezes. Após uma dose intravenosa de losartana potássica marcada com 14C em seres humanos, aproximadamente 43% da radioatividade são recuperados na urina e 50%, nas fezes.
Dizeres legais
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
M.S.: 1.0043.0949.
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